terça-feira, 5 de janeiro de 2016

5 coisas que podem desaparecer nos próximos 5 anos

A adoção de novas tecnologias pode mudar o mundo que conhecemos hoje. Atividades corriqueiras, como assinar documentos, usar cartões de crédito e fazer café em uma cafeteira, por exemplo, podem desaparecer da vida das pessoas em breve. Confira 5 coisas que devem desaparecer nos próximos 5 anos:

1. Dinheiro e cartões
Lançados há algum tempo, os serviços de pagamento como o Apple Pay e o Android Pay devem se popularizar nos próximos anos. À medida que novos estabelecimentos e serviços passem a aceitar o método de pagamento, o uso de cartões de débito, crédito e até dinheiro deve diminuir. 
Outra novidade que pode mudar a maneira como as pessoas se relacionam com o dinheiro é a possibilidade de realizar transferências de dinheiro, por exemplo, pelo Facebook. Em breve, é possível que o Messenger estenda o recurso, que está sendo testado nos Estados Unidos, para todos os usuários.

2. Mídia física
Outra grande tendência para os próximos anos é o aumento do armazenamento em nuvem. Com isso, dispositivos de armazenamento, como HDs externos, pendrives e os CDs deverão desaparecer do mercado. O baixo preço de serviços em nuvem e a oferta quase ilimitada devem atrair o consumidor. Além disso, a mudança evita que os arquivos se percam junto com o aparelho, ou sejam roubados.

3. Senhas
Hoje em dia, uma pessoa tem, em média, 19 senhas diferentes, mas o número pode ser reduzido a zero em breve. A biometria está se tornando cada vez mais comum, eliminando a necessidade de decorar combinações e aumentando a segurança, já que é mais difícil fazer uma cópia, por exemplo, da digital de uma pessoa, do que adivinhar números e caracteres.

4. Controle remoto
Cansado de perder o controle da TV no sofá? Seus problemas podem ter fim em breve. Os aparelhos conectados já são realidade e nos próximos 5 anos eles devem estar ainda mais perto do consumidor. Será possível controlar dispositivos eletrônicos e até eletrodomésticos pelo smartphone.

5. Documentos de papel e gerenciamento de contratos
O arquivamento de documentos de papel têm diminuído com a possibilidade de digitalização, mas ainda é preciso que eles sejam impressos, assinados e depois transferidos para o computador, mas de acordo com analistas, a técnica pode desaparecer em breve. 
No futuro, será possível contar com "assinaturas na nuvem" para qualquer contrato - dos mais simples aos mais complexos. O usuário poderá ainda gerenciá-los pela nuvem, sendo notificado ao longo das transações, reduzindo os custos e a burocracia.

Via TechCrunch

Litro da gasolina chega a R$ 10 na PB; MPPB abre inquérito para investigar escassez

Motoristas fazem fila para abastecer em Itaporanga
A instabilidade no abastecimento de postos de combustíveis na Paraíba tem feito com que a gasolina seja comercializada a preços exorbitantes no estado, como no Sertão, onde o litro produto é vendido por até R$ 10 por terceiros. O Ministério Público da Paraíba re reuniu da manhã desta terça-feira (5), com órgãos de defesa do consumidor e com o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo da Paraíba (Sindipetro-PB), em João Pessoa, para tratar sobre o problema do desabastecimento, e abriu um inquérito civil administrativo para apurar por que está faltando combustível nos postos do estado.
Na cidade de Itaporanga (Sertão paraibano, a 420 km de João Pessoa), os valores cobrados pelo litro do combustível passam de R$ 7. Internautas relatam que chegaram a pagar R$ 10. O superfaturamento é feito pelos próprios moradores da região, que ao encontrar um posto abastecido compram grande quantidade visando revender o produto.
Ao Portal Correio, o proprietário de um posto de combustíveis da região, Marcus Antônio Bernardino, disse que o preço cobrado no estabelecimento é R$ 3,90. Porém, desde domingo não há mais gasolina disponível para venda no local.
“Recebemos 10 mil litros no domingo e em menos de dez horas já tínhamos vendido tudo. Vou enviar caminhões para Suape e Guamaré, no Rio Grande do Norte, para ver se consigo trazer combustível. Ouvi relatos de gente que está revendendo gasolina por até R$ 7,50. Isso acontece tanto na cidade quanto na zona rural”, disse o empresário.
Na Capital
Nas redes sociais, internautas contam que estão com dificuldade de encontrar gasolina também em postos de João Pessoa e região metropolitana. "O problema em João Pessoa não é ter dinheiro para colocar gasolina, é encontrar combustível nos postos. Passei por cinco hoje e nada!", escreveu um usuário na rede social Facebook. "Aqui em Alhandra tá com um precinho camarada, R$ 3,81", ironizou outro internauta.
Preços altos 
Portal Correio também fez contato com estabelecimentos das cidades de Patos, Campina Grande e Guarabira. Gestores dos postos informaram que não verificaram problemas no abastecimento desde a última semana de 2015, quando houve atraso na entrega de combustível no Porto de Cabedelo.
Mesmo com estoque, os preços cobrados nos postos continuam altos, devido à intensa procura, variando entre R$ 3,67 e R$ 3,81 nos estabelecimentos consultados.
Procura tem sido intensa nos postos de combustíveis
Foto: Procura tem sido intensa nos postos de combustíveis
Créditos: Cícero Araújo (Vitrine Patos)
 Contradição 
A Companhia Docas diz que não entende a falta de combustíveis em postos do estado e garante que o Porto de Cabedelo, na Grande João Pessoa, recebeu produto suficiente. Mesmo assim, o MPPB decidiu nesta terça (5) abrir um inquérito civil administrativo para investigar a falta dos derivados de petróleo nos postos.
A vice-presidente da Companhia Docas da Paraíba, Gilmara Timóteo, espera que, se houver alguma irregularidade, que a apuração do MPPB identifique as causas.
Segundo ela, haverá uma nova reunião nos próximos dias com Procon e Ministério Público para continuar as discussões sobre o assunto. 

Gilmara falou que não há falta de combustível nos 26 tanques instalados no porto, com capacidade de 64 mil toneladas de combustíveis. “O problema está na distribuição, dos tanques para os postos de combustíveis”, disse ela, explicando que quatro distribuidoras são arrendatárias dos tanques do Proto de Cabedelo.

Ela também informou que o último navio que atracou em Cabedelo foi no dia 29 de dezembro, com dez mil toneladas de gasolina e quatro mil toneladas de óleo dísel. Um novo navio deverá chegar nesta quinta-feira (7), com 13 mil toneladas de combustíveis.

Apuração

O diretor-geral do MP-Procon, promotor de Justiça Francisco Glauberto Bezerra avisou: “Vamos apurar e alcançar os culpados, pois sonegar combustível para a população é crime. Também vamos verificar se está havendo improbidade administrativa e viabilizar a cobrança de multa por danos morais e coletivos à população paraibana”.

Bezerra também anunciou que todas as 16 distribuidoras de combustíveis instaladas na Paraíba serão ouvidas até esta sexta-feira (8). “O desabastecimento afeta a economia do estado, afeta a saúde da população, a segurança de alimentos, a segurança humana, a segurança cidadã”, completou Glauberto Bezerra.

Fonte: Portal Correio

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Viradade ano em Araruna não tem a tradicional queima de fogos e população reclama

Aguardada exatamente no momento em que acontece a virada de um ano para o outro, a queima de fogos apresenta o êxtase da alegria por mais um ano que chega e nele a esperança de dias melhores. Em todo o mundo a tradição de queimar belos fogos é repetida anos após anos.

No município de Araruna, a tradição era repetida a décadas, sempre em frente a igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição. Inesperadamente, o público que foi a Santa Missa e aguardou ansioso a tradicional queima de fogos ficou frustrado pela quebra do ritual visto em anos anteriores.

De forma inexplicável, esse ano não houve a queima de fogos na praça pública, reservando­se apenas a poucas espoletas em alguns cantos da cidades, riscadas de forma independente. Após alguns minutos do novo ano, a população presente na praça começaram a se perguntar sobre a queima de fogos.

Como a "crise" vivenciada nos últimos meses no país vem sendo usada como desculpa por tudo de ruim que acontece no Brasil, não precisamos nem perguntar o motivo que levou ao 'fiasco' da virada de ano em Araruna.

Fonte: Diário de Araruna